OBRIGADA, 2015!
- Thaiane Dutra
- 26 de dez. de 2015
- 2 min de leitura
I Bet My Life - Imagine Dragons
Esse não foi um ano fácil! Se você chegou ao final de 2015 sem a sensação de cansaço e o desespero do "eu não agüento mais", meus parabéns! Mas esse não é um texto sobre como o esse ano foi complicado, esse é um texto sobre agradecer e reconhecer.
Não, a gente não ficou rico, não compramos o carro importado, a casa com piscina. Não conquistamos o corpo de sereia do verão. Talvez, até os presentes de Natal não sejam dos mais fartos, é possível que esse seja o ano das "lembrancinhas".
Mas, o ano acabou e o que você fez? Quantos abraços você deu naquele amigo que só precisava dele? Quantos vezes você quis mais cinco minutos na cama, mas teve força para levantar e ir enfrentar o seu dia? Quantas vezes você fez alguém sorrir?
Nos cobramos muito por tudo o que não alcançamos, mas e o que conquistamos? Quantos amigos você fez? Quantas lágrimas de tristeza amparou ou quantas de felicidade fez rolar? Quantas vezes quis jogar tudo para cima, mas levantou e foi lá ser uma mãe/pai incrível? Quantas vezes quis dizer "não", mas disse "sim" e foi maravilhoso ter dito?

Eu sei que falta muito para a gente chegar onde quer estar, mas isso, ah!, é algo que sempre vai faltar. Não importa o quão longe vamos, a chegada nunca é suficiente, dá sempre para melhorar. Mas nos falta agradecer! Não, não é dizer que somos ingratos! Falta agradecermos a nós mesmos, pelos ombros fortes, pelas pernas cansadas da viagem.
É isso mesmo! Se você chegou até aqui, parabéns! Não foi fácil, não é fácil! Mas obrigada por todo o bem semeado, toda a felicidade espalhada até aqui!
Ainda não acabou, o jogo não acaba no dia 31, haverão muitos 365 dias pela frente. E é por todos esses caminhos árduos que percorremos e que não nos fizeramparar, que merecemos um obrigada a nós mesmos, um parabéns! As possibilidades são muitas, o que importa é o que você fez com as suas! E, a 2015, muito obrigada também, por nos ter feito mais fortes, por nos permitir rir das nossas próprias tragédias, por nos abrir os olhos, por nos permitir errar e acertar, por nos ter trazido até aqui, cheios de pequenas conquistas!

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