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5 dicas para escolher uma boa creche

  • Carol AB
  • 27 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

Olá! Muitas mães precisam trabalhar e não têm uma pessoa de confiança para deixar os pequenos, para isso recorremos às creches. A verdade é que mãe nenhuma fica tranquila ao sair para o trabalho e deixar um bebê tão pequeno e indefeso, seja num lugar especializado ou com alguém da família. Na nossa cabeça, apenas nós mesmas temos capacidade de cuidar dos nossos filhos, mas o retorno ao trabalho e a adaptação da criança a novos ambientes é importante para ambos. Diante disso, como escolher um lugar de confiança e que atenda da melhor forma ao nosso tão exigente instinto materno? Não sou expert, mas depois de 2 filhos e muitas dificuldades, vou relacionar abaixo o que conta para mim na hora de escolher um local pros meus filhos.

creche

  • Cuidadores: De acordo com as recomendações do Ministério da Educação, na faixa etária dos 2 anos, deve haver um cuidador para cada 8 crianças. Isso é um ponto MUITO importante a ser observado, pois quanto menos cuidadores e mais crianças, a chance de acontecer um acidente é maior. Certifique-se também da formação profissional dos cuidadores, acredite, isso faz diferença;


  • Espaço físico: Antes dos 2 anos de idade a criança não está com o sistema imunológico totalmente formado. O que isso acarreta? Resfriados, infecções, etc. Várias crianças em um ambiente fechado é doença na certa. Meu filho passou por isso e confesso que pequei na hora de escolher a primeira creche, pois não verifiquei o espaço aberto de que eles dispunham. Quanto mais circulação de ar, melhor;


  • Equipamentos de proteção: A creche possui escada? De que forma ela fica fechada? Há protetores nas portas e quinas? E o piso? Meu filho estuda numa creche onde todo o piso é emborrachado. Isso contou muito porque criança nessa idade ainda não tem tanto equilíbrio. Se atrapalha, cai, rala o joelho... Dessa forma os riscos diminuem;


  • Verifique o plano de alimentação do local. Dê preferência a lugares onde uma nutricionista faça o cardápio. Isso evita que a criança tenha desconfortos estomacais de difícil detecção e ajuda as mães a continuarem controlando a alimentação da criança em casa. Às mães com filhos que tenham alguma restrição alimentar, verificar o procedimento da instituição nesses casos;


  • ROTINA: Assim mesmo, em letras maiúsculas. Toda criança precisa de rotina. Qualquer mãe sabe o quanto a rotina ajuda a tornar os dias mais fáceis. Se essa rotina continua no período que a criança está na creche, ela (e a mãe) não sentirão tanto a adaptação.

Quando tive meu primeiro filho, relutei muito e não o coloquei em creche; ele foi direto pra pré-escola com 3 anos. Confesso que me arrependo, pois hoje, depois de ter feito diferente com meu segundo filho, vejo o quanto ele evoluiu e progrediu rapidamente em diversos aspectos.

De resto, mamães, é confiar no instinto. Entre, olhe, converse, questione. Não tenha vergonha de abrir o coração, falar das preocupações, tirar dúvidas... As pessoas que trabalham em creche entendem melhor que ninguém nosso coração de mãe e estarão dispostas a tornar esse processo o menos doloroso possível. Espero ter ajudado, até o próximo!

 
 
 

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